domingo, 21 de março de 2010

o ego e a personalidade - parte oito


OLHEM E ENXERGUEM

Hoje vamos tentar chegar ao ponto onde vocês podem identificar suas próprias personalidades (o ‘inimigo’ inconsciente que mora com vocês). Lembramos que esse reconhecimento é fundamental para sua evolução. Ou não. Veremos.


No entanto, uma pequena consideração introdutória se faz necessária nesta fase final da série sobre ego e a personalidade humana. Todo conhecimento ‘oficial e reconhecido pela grande maioria’ (aqui se incluem as ciências de modo geral) é sancionado pelos censores que representam os annunaki. Não há mais porque não falar disso de maneira clara e objetiva, e espero que tenham lido sobre os annunaki de Nibiru, conforme indicamos na mensagem anterior – ego e a personalidade – parte sete.

Todos os ramos do conhecimento e a ciência ‘oficial’ sempre ocultam informações valiosas e fundamentais do povo humano da superfície da Terra (o povão), com o objetivo de assim criar permanentemente uma ‘diferença’ entre os que dirigem suas vidas e vocês mesmos – que deveriam fazer isso por si, visto que são os responsáveis verdadeiros por elas, quer saibam disso, ou não. Quer estejam preparados para isso, ou não. Sempre serão os responsáveis por si.

Aqui nos interessa falar um pouco sobre um aspecto da ciência reconhecidamente ‘oficializada’ pelos seus dirigentes, chamada psicologia. Desde seu inicio ‘oficial’ ela teve por objetivo simples e básico o levar ao conhecimento do ser humano as causas de seus problemas de relacionamento – consigo mesmo e com a sociedade em geral.

Lembramos sempre que não nos interessa ‘esgotar o assunto’ que abordamos. Deixamos isso para vocês, os maiores interessados. Pelo menos é no que acreditamos.

Assim, então, surgiu a psicologia ‘oficial’.

Ao longo de seu desenvolvimento, seu objetivo básico acabou sendo, de maneira ‘intencional e predominantemente direcionada’ para a adequação do individuo à sociedade em que estava inserido. Tal coisa interessava muito aos ‘verdadeiros dirigentes’ de sua atual civilização – os annunaki. Isso porque eram eles que determinavam o Sistema de Crenças a ser aceito e obedecido por vocês. A psicologia ‘oficial’ foi um grande instrumento para tanto. Aqui cabe uma pequena ressalva: os ‘profissionais da área’ nem sempre sabem disso, mantidos que são, também, sob condicionamento inconsciente para ‘obedecer e submeter-se’ a determinações ‘oficialmente’ estabelecidas pelos dirigentes e seus subalternos do segundo escalão. É só pensar um pouquinho e os profissionais saberão do que estou falando.

Mas não é sobre eles que desejo continuar falando, embora acalente um sonho: que eles despertem, a fim de poderem ajudar efetivamente seus pacientes.

O interesse pelo conhecimento do comportamento humano é muito antigo. Muito mais antigo do que a psicologia ‘oficial’. As primeiras incursões nesta área foram feitas ‘olhando-se o céu’ e observando-se as coletividades que então – há eons de tempo – iam se formando. Numa tentativa de sair de uma reminiscência histórica, que não cabe neste momento, vou ‘direto ao ponto’: a astrologia e a numerologia foram as primeiras “ciências” sobre a arte do conhecimento humano. Do verdadeiro e simples conhecimento do ser humano. E assim como fiz uma referencia aos ‘profissionais da área’ da psicologia, faço também sobre os ‘profissionais da área’ da astrologia e numerologia atuais: voltem aos princípios simples e verdadeiros destes conhecimentos inestimáveis para o ser humano atual – mais do que nunca isso é necessário!

Bem, pretendo dar ‘um exemplo’ disso, ao falar sobre como vocês podem identificar suas personalidades – seus ‘inimigos’ internos que insistem em querer representá-los, quando na verdade não os identificam realmente.

Só peço que consigam ler o que se segue, sem os preconceitos que lhes foram impingidos pela ‘ciência oficial' do comportamento humano’.

Enfim, chegamos.

A personalidade humana e o ego humano podem ser facilmente conhecidos através do Ascendente e do “número” que resulta da soma de todos os valores numéricos das consoantes que compõem seu nome de batismo.

A astrologia pode ajudá-los a saber qual é o seu ascendente e a numerologia, o complemento que enriquece e particulariza a personalidade e o ego de cada um. Por exemplo: um ascendente do signo de gêmeos do primeiro decanato pode ter um número 7 no total das consoantes de seu nome de batismo. Seria então, por ex. e provavelmente, uma “isolada, indecisa/confusa e dramática personalidade geminiana 7”, ou um “ego geminiano 7, de grande conhecimento específico – técnico ou de qualquer outra natureza”. Ou 3 ou 5 ou qualquer outro número de 1 a 9 (considerando o dígito único, para facilitar as coisas...) e assim por diante. Os exemplos são hipotéticos e superficiais. É preciso estudar profundamente cada configuração.

De posse deste simples conhecimento vocês conseguem reconhecer as duas entidades que lutam pela sua representação neste mundo 3D. De maneira ‘negativa’ e de maneira ‘positiva’. Depois escolham o que fazer com este conhecimento particular. Prá começar...

E porque vocês ainda vivem num mundo de dualidade, considerem o seguinte, neste estudo: as características ‘negativas’ do signo do ascendente e do número das consoantes especificados descrevem a personalidade; e as características ‘positivas’ dos mesmos descrevem o ego. Vocês precisam ler/estudar para discernir quais são, pois não há livros que tratem disso especificadamente como o temos feito nesta série sobre o ego e a personalidade. O que é uma pena.

Há, evidentemente, muitos livros e artigos e etc,.a respeito disso tudo. Embora não tenha a pretensão de ‘esgotar o assunto’ (sic) considero certos livros bastante esclarecedores e tomo a liberdade de indicá-los, mesmo sem saber se eles ainda existem no mercado. Garimpem. Um deles é “O Ascendente – sua porta kãrmica”, de Martin Schulman – Editora Pensamento, e o outro é “ Números – símbolos para o autoconhecimento”, de Richard Vaughan – Edições Siciliano.

Agora cabe a vocês continuarem este estudo. Sempre pretendi apenas ‘abrir uma pequena janela’. O horizonte é infinito.


(continua?) Ainda veremos.


Anthar, agora.