terça-feira, 2 de agosto de 2011

conversando - dois






(continuação do Conversando - um)


Mais um pouco sobre ‘os mundos’.


A humanidade conhece bem o mundo conhecido (o mundo exterior), muito pouco do mundo interior e quase que absolutamente nada do mundo superior. Isso porque a vida na 3D é fragmentada e limitada: apesar de o SH poder viver nos três mundos simultaneamente , ele apenas o faz num só. E de maneira miserável, geralmente.


Para conseguir a ‘primeira migração’ (do exterior para o interior) o SH precisa desligar-se (não é romper , entendam bem) da realidade exterior, ou seja, tornar-se ‘insensível’ aos estímulos exteriores que lhes chegam através dos seus órgãos dos 5 sentidos.


Já se sabe que o mundo exterior é reflexo do mundo interior, mas vejam o ‘non-sense’ que decorre disso quando o SH tenta recriar a realidade que o cerca, buscando por estímulos nessa mesma realidade...O mundo exterior oferece estímulos para o SH “criar sempre o mesmo", apenas com ligeiras variações enganosas! Pense um pouco nisso.


Assim sendo, o SH com seu tão falado e exaltado poder-de-cocriação, acaba mantendo uma situação que – bem lá no fundo – ele deseja mudar. Mas enquanto estiver ligado e estimulado pelos valores externos, ele não o conseguirá. Ficará se repetindo, repetindo,repetindo...encarnação após encarnação.


OK. E então?


Bem, então é o seguinte: para sair dessa ‘gaiola de hamster’ é preciso primeiro afastar-se dos estímulos externos. Só para ilustrar um pouco: afastar-se da ambição por ter/ser/fazer sempre mais e mais; afastar-se dos cenários competitivos; afastar-se do mundo irreal das imagens (TV, cinema, vídeos e jogos em geral,etc.) e dos relacionamentos virtuais. Buscar pela simplicidade no viver.


Lembrando sempre que ‘afastar-se do que o mundo exterior valoriza tanto’ não é ‘romper’ com ele e essas ilusões. Mas, atenção - quando o SH consegue mesmo que seja um pequeno distanciamento dos valores deste ‘mundão 3D’, pode ocorrer um fato meio preocupante...


Apesar disso é bom o SH saber o que é, para lidar com a situação de maneira lúcida e consciente. É o seguinte: o SH pode começar a sentir um ‘vazio’ em sua vida cotidiana, ou seja, ele já não sente mais tanta vontade de fazer-fazer, de comprar-comprar para ter-ter, de lutar-lutar para vencer, e até de falar-falar para convencer. Tudo isso começa a lhe parecer sem importância. E a sensação parece a de ‘estar perdido’.


Esse é o momentum.


OU o ser humano não consegue agüentar esse ‘vazio’ – que é temporário, diga-se a verdade – e volta para o ‘mundão 3D e suas ilusões, OU dá o famoso ‘salto quântico' , sobrevive na 3D do jeito que dá e fecha definitivamente as janelas do mundo das ilusões. É quando consegue vislumbrar as portas para o mundo superior.


As janelas se fecham para que portas sejam abertas. Mas...é preciso suportar o vazio-do-seu-dia-a-dia-no-mundo-material.


Vai encarar?


Anthar




(continuação do texto sobre ‘as trevas’)


NOTA de Anthar:


Recebi elogios e críticas quanto a esta minha iniciativa de falar francamente sobre ‘as trevas’ e gostaria de enfatizar o seguinte: 1) as ‘trevas’ ainda estão por aqui. 2) os seus representantes são muuuuiiiito inteligentes e criativos. 3) quanto menos falarmos delas, mais à vontade elas agem e quanto mais ‘fantasiarmos’ sobre elas, mais elas se materializam sem a nossa percepção. O que é pior. 4) ‘as trevas de hoje’ convivem diariamente conosco, exercendo sua influência ‘disfarçadamente’. 5) assim, ou ficamos conscientes delas e a encaramos sem medo, ou elas, com o tempo, nos imobilizarão e nos manterão prisioneiros e dependentes. 6) a Consciência é a maior arma de defesa do SH neste nosso momento de transição final. 7) Finalmente.


Assim pois, continuemos esse assunto.


(...) parte dois, continuação dos resumos dos depoimentos dos ‘daimons’(demônios).


"A minha especialidade é a QUIMICA E A FARMACOLOGIA. Fomento o desenvolvimento de narcóticos, medicamentos e drogas em geral, além de interferir na administração dos grandes conglomerados de laboratórios da superfície.


Atualmente estou desenvolvendo uma droga virtual utilizando ondas sonoras através da internet, acarretando sobre o cérebro conseqüências de ordem alucinógena, semelhante aos efeitos produzidos por drogas como a heroína, valium, cocaína, ópio, ecstasy e outras mais. Tudo isso, aliado a um comando hipnótico inserido em ondas sonoras, provocará um impacto aterrador na juventude.


O objetivo das minhas pesquisas e experiências é demover qualquer resistência, estabelecendo a dependência total e a passividade irrestrita. As salas de bate papo (chat), a dependência e a excitação de estar conectado o máximo de tempo possível, os quadros de ansiedade agravados pelos e-mails e o excesso de informações fáceis, bem como a superficialidade do conhecimento veloz da internet, constituem parte da metodologia que, mais tarde, causará grande estrago na mente das pessoas.


Junto com o daimon que controla todas as mídias da Terra, nós regulamos aquilo que chega aos ouvidos humanos. Mantemos a população num misto de medo e pessimismo constante, desencadeados por tudo aquilo que divulgamos e do modo como o fazemos.


Quando nos é conveniente espalhamos vírus e bactérias naturais ou criados artificialmente; não importa. Em seguida introduzimos algum medicamento ou ‘vacina milagrosa’ pelos quais as nações pagarão o preço que nossos laboratórios pedirem. Tudo isso fortalece economicamente o conglomerado químico e farmacêutico mantidos por nossa política e faz com que cada vez mais a ‘roda dos acontecimentos’ gire em torno deles. Para coordenar esta instancia de poder entre os encarnados que nos representam, o Club Bilderberg é o elo máximo de ligação entre nós. Para se ter uma idéia de até onde seus tentáculos invisíveis alcançam, esse grupo seleto de pessoas e famílias controla por completo a União Européia, as sucessivas administrações nos Estados Unidos, exerce forte influencia sobra as decisões da ONU e, principalmente, sobre a conduta do Banco Mundial e do FMI.


Enfim, nosso domínio se estende largamente sobre as mentes, sobretudo através da hipnose coletiva, que se baseia nos medos, nas informações que propagamos por meio dos nossos representantes no mundo dos encarnados e da ignorância do povo, que não percebe o jogo de influencias por trás de tudo o que acontece em seu planeta. Nem mesmo os espiritualistas se dão conta do quanto são manipulados mediante as informações que transmitimos por inúmeras vias.”

(...)


Era muita coisa para ser digerida por mim. Respirei fundo como a pedir socorro.


(continuamos na sexta feira)


Anthar e seus amigos.